De que forma o anestro pós-parto afeta a fertilidade?
Quando o objetivo é uma cria por vaca por ano, o anestroEstado caracterizado pela ausência da ciclicidade e, consequentemente, ausência de cio. É frequentemente observado após o parto por um período mais ou menos longo, dependendo da raça e estado fisiológico. não fisiológico torna-se um problema. AnestroEstado caracterizado pela ausência da ciclicidade e, consequentemente, ausência de cio. É frequentemente observado após o parto por um período mais ou menos longo, dependendo da raça e estado fisiológico. verdadeiro e sobretudo subestroEstado caracterizado por cio silencioso ou fraco comportamento de cio. A atividade cíclica do animal é normal, mas não é observado o cio. são as causas mais frequentes de intervalos partoNascimento de uma cria.-conceção longos.
Anestro:
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O exame do sistema reprodutivo da vaca revela ovários lisos inativos. Enquanto o anestroEstado caracterizado pela ausência da ciclicidade e, consequentemente, ausência de cio. É frequentemente observado após o parto por um período mais ou menos longo, dependendo da raça e estado fisiológico. verdadeiro é raro em vacas leiteiras, é muito frequente em vacas aleitantes. Apenas 30 a 40% das vacas de carne multíparas em aleitamento e de 10 a 20% de vacas de carne primíparas recuperam a sua ciclicidadeCaracteriza o que é cíclico: retorna em intervalos regulares, repete-se em ciclo. Voltar à ciclicidade é de extrema importância na fase de pós-parto. pelos 60 dias pós-partoPeríodo entre o parto e o regresso à ciclicidade (e, consequentemente, aparecimento de cio). durante o inverno. |
Porque ocorre o anestro?
O estímulo de sucção no aleitamento, por vezes ligada a uma má condição corporal, diminui a frequência de pulsos de LHHormona luteinizante: responsável pela maturação final do folículo e ovulação. Logo, apenas 25 a 30% das vacas aleitantes ovulam o seu primeiro folículoPequena cavidade secretora ou excretora. Os folículos ováricos crescem até à ovulação ou emissão do gâmeta feminino. dominante no pós-partoPeríodo entre o parto e o regresso à ciclicidade (e, consequentemente, aparecimento de cio).. Isto traduz-se numa grande proporção de gado de carne em anestroEstado caracterizado pela ausência da ciclicidade e, consequentemente, ausência de cio. É frequentemente observado após o parto por um período mais ou menos longo, dependendo da raça e estado fisiológico. na altura da reprodução.
Numa vaca leiteira magra na altura do partoNascimento de uma cria., a ovulaçãoExpulsão de um óvulo do ovário nas fêmeas. do primeiro folículoPequena cavidade secretora ou excretora. Os folículos ováricos crescem até à ovulação ou emissão do gâmeta feminino. dominante ocorrerá em 20% dos casos.
Um défice de energia significativo nas semanas após o partoNascimento de uma cria. atrasa a primeira ovulaçãoExpulsão de um óvulo do ovário nas fêmeas..
O anestroEstado caracterizado pela ausência da ciclicidade e, consequentemente, ausência de cio. É frequentemente observado após o parto por um período mais ou menos longo, dependendo da raça e estado fisiológico. pode acontecer mais comummente quando as vacas estão confinadas em instalações escuras.
A mortalidade embrionária tardia ou piómetra [infeção do revestimento do úteroÓrgão genital de fêmeas de mamíferos; localizado entre as trompas de Falópio e a vagina, que abriga o óvulo fertilizado até que o seu pleno desenvolvimento ocorra e seja expulso no final da gestação. (metriteInflamação de vários tecidos do útero, sobretudo da mucosa uterina (endometrite), mas também do músculo uterino (miometrite ou cervicite).) caracterizada pela acumulação de pus no seu lúmen], pode causar a retenção de um corpo lúteoEstrutura especializada, formada após a ovulação de um folículo dominante. A sua parede espessada é formada a partir de células secretoras de progesterona. É o sinal da atividade cíclica; mantêm-se em caso de gestação., o qual impede a ciclicidadeCaracteriza o que é cíclico: retorna em intervalos regulares, repete-se em ciclo. Voltar à ciclicidade é de extrema importância na fase de pós-parto. norma.
Um exame ecográfico determina se o quisto é folicular ou lúteo. Muitos especialistas não consideram quistos lúteos como um estado patológico. Na maioria dos casos consideram-nos como estruturas CL simplesmente com cavidades grandes (comum na maioria dos CLs na fase inicial do ciclo éstrico).
Para mais informações sobre anestro, veja a Literatura
Defining, Preventing, and Treating Anoestrus Condition in Cattle
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*(publicação disponível em inglês)
Subestro
Quais as principais causas de subestro?
Comum antes da primeira ovulaçãoExpulsão de um óvulo do ovário nas fêmeas. após o partoNascimento de uma cria. e acontece em cerca de 50% das vacas. O hipotálamoZona do cérebro que se situa abaixo do tálamo, formando a porção principal da região ventral do diencéfalo e que controla as atividades do sistema nervoso autónomo e parte do sistema hormonal. simplesmente não responde ao aumento dos níveis de estrogénios perto do altura da ovulaçãoExpulsão de um óvulo do ovário nas fêmeas.. Após a primeira ovulaçãoExpulsão de um óvulo do ovário nas fêmeas. e a ação da progesteronaHormona esteroide segregada pelo corpo lúteo do ovário. Possui a propriedade de tornar o endométrio adequado para manutenção, implantação e desenvolvimento do ovo fertilizado. (A progesterona também exerce atividades múltiplas no endométrio, miométrio, colo do útero, vagina e úbere.). Inibe a secreção de GnRH feedback sobre a hipófise. no hipotálamoZona do cérebro que se situa abaixo do tálamo, formando a porção principal da região ventral do diencéfalo e que controla as atividades do sistema nervoso autónomo e parte do sistema hormonal. tendem a provocar o comportamento de estroTambém conhecido por cio. Fenómenos fisiológicos e comportamentais que precedem e acompanham a ovulação nas fêmeas de mamíferos. próximo da ovulaçãoExpulsão de um óvulo do ovário nas fêmeas..
Um encarregado da exploração deveria dedicar-se, pelo menos, a 2 a 3 períodos de observação de cioTambém conhecido por estro. Fenómenos fisiológicos e comportamentais que precedem e acompanham a ovulação nas fêmeas de mamíferos. por dia, com a duração de no mínimo 30 minutos cada.
Existe uma correlação negativa entre o nível de produção de leite e o tempo no qual as vacas demonstram comportamento de estroTambém conhecido por cio. Fenómenos fisiológicos e comportamentais que precedem e acompanham a ovulação nas fêmeas de mamíferos..
Pavimentos duros ou escorregadios limitam a atividade física e, em especial a incidência de comportamento de monta.